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EdiyPorn é uma plataforma de pornô desviante construída coletivamente por mentes e corpos inquietos. Nossa produção busca reinventar e arejar imaginários sexuais: as representações do pornô tradicional não nos satisfazem, tampouco nos representam. Trabalhamos a partir dos nossos desejos mutantes, investigando nossos corpos e tesões. Queremos mais, queremos outra lógica de criação e consumo de putaria. E queremos compartilhar esse jorro com vocês.
Com produção audiovisual e na arte. Investiga os sentidos contemporâneos na pornografia, explorando um universo poético orientado pelos estudos de gênero e sexualidade. Desde 2019, integra o coletivo responsável pela plataforma EdiyPorn – Pornô Desviante
Bixa não binárie, biscate, pornógrafe, performer, posithiva e hacker de imaginários. Crítica aos dispositivos de poder, sua produção busca explorar as diversas linguagens da putaria política. Produz, performa e edita. Membrx fundadorx da EDIYPORN.
Designer gráfica e ilustradora. Desenvolveu diversos trabalhos que miram a inclusão e estímulo criativo de grupos marginalizados, principalmente da comunidade LGBTQIA+ e mulheres. Diretora de criação e branding.
Antropóloga Visual, artista multimídia, social mídia e trabalhadora da linguagem digital. Estuda e produz narrativas visuais unindo o cotidiano feminino com o universo do terror e divulga projetos de arte e tecnologia nas mídias digitais.
Diretora de mídia e marketing digital.
Hiperlinque é artista audiovisual e do corpo: dança, performa, tatua, sonoriza e filma. Hiperlinque não sabe trabalhar só, sempre se agrupa. Vive uma vida de pet sob o nome Faíska e é integrante da Banda Fisiologica, um bando musical meio punk e bastante distópico.
Na EDIYPORN produz, filma e performa.
Atriz, modelo, bailarina, performer e educadora. Formada em artes cênicas, caminha como arte educadora da sexualidade. Busca a descoberta da poética sexual de cada corpo. Suas pesquisas atravessam a vastidão do desejo – do bdsm ao tantra, de Reich à Betty Martin.
Na EDIYPORN produz, filma e performa.
Sapatona paulista, amarra, performa, ensina, não sabe se é artista mas pira nessa história.
Travesty, maranhense, mestra acadêmica e em putarias, performer, artista circense e pesquisadora da dança contemporânea a partir das bases e raízes populares e memórias.
É multiartista, gato, rigger e modelo de shibari. Tem fome dos desejos despertados pela dor, pelo movimento e pela restrição.
Não binária, nascida e criada no interior da Bahia, é artista multimídia com foco na performance e pesquisadora dos prazeres orais.
Sladká Meduza é realizadora audiovisual, realiza vídeos autorais utilizando o audiovisual e a performance como ferramentas de diálogo para desconstrução e reconstrução de algum corpo. Utiliza da ficção realista sci-fi documental para ironizar o tempo vivido como o fim de uma era qual nunca existiu, considerando que a montagem das artes tem como principal método um objeto nulo de consumo.