Em uma noite de lua nova, dues brujes sapataniks recebem um chamado para fazer conjuros sexuais, orgasmos-feitiços contra o cistema heterocapitalista. A força orgástica sapatão amaldiçoando a dominação de terras y corpos, incitando a rebeldia e resistência de seres dissidentes da heterossexualidade compulsória. Uma trepada em amor à terra e à vida, apontando a doença colonial dos exploradores, dos grandes gerentes capitalistas, senhores de engenho e do sistema patriarcal. Que padeçam de suas próprias doenças e queimem no fogo que tudo transforma, iluminando caminhos para outros mundos onde nossas existências y bem viver sempre foram possíveis.